"A vida não passa de uma oportunidade de encontro; só depois da morte se dá a junção; os corpos apenas têm o abraço, as almas têm o enlace."
(Victor Hugo)
Alegria, alegria; depois de um bom namoro virtual onde os parceiros inseparáveis foram o mause, o teclado, o monitor e os olhos atentos a cada frase digitada, chega o dia especial. Sim, pois para chegar a esse estágio de "encontro", deverá ter ocorrido muito diálogo, cumplicidade, carinho e até pequenas "brigas" cujo fruto foram lágrimas perdidas na mais profunda solidão. Isso é essencial para equilibrar a relação onde os desacordos se fizeram necessários, para um ajustamento de qualidades e defeitos um do outro.E o que levar para esse encontro ? Carinho, educação e amor. Desses três, o pensamento deverá estar consciente de que não vai ao encontro de um corpo, mas sim de uma alma a qual esteve atrelada virtualmente, por um ou dois anos e que foi despertada para o desabrochar de um sentimento tão nobre por alguém especial em sua essência e que possui o valor de uma jóia rara. É imprescindível, fazer jus ao que demonstrou ser na vida virtual, não se esquecendo de que o/a outro/a vai ao encontro das impressões que ficaram registradas nas linhas escritas, durante as conversações. Imagino esse encontro com abraços apertados, um olhando profundamente o outro e quem sabe, a emoção fluindo através de lágrimas porque finalmente é o encontro de corpos que só se conheciam mentalmente. O que importa nesse momento é a magia do contato físico que, num abraço, vão transmitir energias diretamente, de forma objetiva um ao outro. E o que mais ? Comportamento, atitude, demonstrar que é autêntica/o - a/o mesma/o ou até melhor que aquela/e da telinha. A conversa deve ser de alegria, nada de ficar dialogando sobre temas tristes - deixem essa parte para o final do encontro. Curta o momento, esqueça problemas, relaxe - esse momento deve ser o início de um aprofundamento do que já vem sido sentido nas teclagens e então, quando chegar a hora da despedida, cada um levará em seu coração a imagem REAL dessa criatura maravilhosa que conheceram, quase por acaso nas páginas de rede da web. Não podendo esquecer ainda que cada um foi mais pra confirmar a existência de alguém com o qual teclou. Ela /e existe ou não ? Condiz com a realidade virtual ? Sim - ela/e existe e é muito melhor que aquela/e que tentava demonstrar sua verdadeira essência através das teclas frias de um teclado, só ratificando que o sentimento oriundo do computador é realmente, o amor.
By: Scarlet Mayara
(Victor Hugo)
Alegria, alegria; depois de um bom namoro virtual onde os parceiros inseparáveis foram o mause, o teclado, o monitor e os olhos atentos a cada frase digitada, chega o dia especial. Sim, pois para chegar a esse estágio de "encontro", deverá ter ocorrido muito diálogo, cumplicidade, carinho e até pequenas "brigas" cujo fruto foram lágrimas perdidas na mais profunda solidão. Isso é essencial para equilibrar a relação onde os desacordos se fizeram necessários, para um ajustamento de qualidades e defeitos um do outro.E o que levar para esse encontro ? Carinho, educação e amor. Desses três, o pensamento deverá estar consciente de que não vai ao encontro de um corpo, mas sim de uma alma a qual esteve atrelada virtualmente, por um ou dois anos e que foi despertada para o desabrochar de um sentimento tão nobre por alguém especial em sua essência e que possui o valor de uma jóia rara. É imprescindível, fazer jus ao que demonstrou ser na vida virtual, não se esquecendo de que o/a outro/a vai ao encontro das impressões que ficaram registradas nas linhas escritas, durante as conversações. Imagino esse encontro com abraços apertados, um olhando profundamente o outro e quem sabe, a emoção fluindo através de lágrimas porque finalmente é o encontro de corpos que só se conheciam mentalmente. O que importa nesse momento é a magia do contato físico que, num abraço, vão transmitir energias diretamente, de forma objetiva um ao outro. E o que mais ? Comportamento, atitude, demonstrar que é autêntica/o - a/o mesma/o ou até melhor que aquela/e da telinha. A conversa deve ser de alegria, nada de ficar dialogando sobre temas tristes - deixem essa parte para o final do encontro. Curta o momento, esqueça problemas, relaxe - esse momento deve ser o início de um aprofundamento do que já vem sido sentido nas teclagens e então, quando chegar a hora da despedida, cada um levará em seu coração a imagem REAL dessa criatura maravilhosa que conheceram, quase por acaso nas páginas de rede da web. Não podendo esquecer ainda que cada um foi mais pra confirmar a existência de alguém com o qual teclou. Ela /e existe ou não ? Condiz com a realidade virtual ? Sim - ela/e existe e é muito melhor que aquela/e que tentava demonstrar sua verdadeira essência através das teclas frias de um teclado, só ratificando que o sentimento oriundo do computador é realmente, o amor.
By: Scarlet Mayara
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