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sábado, 8 de agosto de 2015

Bendita Vida


Bom dia, vida - vida maravilhosa!!!

Vida: a cada dia,  com chuva ou sol?

M.A.R.A.V.I.L.H.O.S.A!

A cada amanhecer sempre, sempre bela!

Quero todos os dias despertar

e ver esta beleza que me espera!

Um dia sei que dormirei  

e não mais acordarei,

levarei comigo as imagens dessa Terra

para a outra vida - aquela que não finda:

a vida infindável, indestrutível, a eterna!!!



sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Abertura dos jogos interclasses na escola...



Foi uma semana corrida, mas valeu a pena. Os alunos fizeram bonito. Nesta imagem acima, estamos vendo a apresentação das turmas, cada uma, representando um Estado do Brasil. 



Ocorreu na quinta-feira tb a I Amostra Cultural e eu fiquei responsável pelo 8o. ano A, pois sou conselheira dessa turma.


Esses tipos de atividade os alunos gostam demais.

Boa noite



Refletindo: desculpe o transtorno ...



Durante a nossa vida causamos transtornos na vida de muitas pessoas, porque somos imperfeitos. Nas esquinas da vida, pronunciamos palavras inadequadas, falamos sem necessidade, incomodamos.Nas relações mais próximas,
agredimos sem intenção ou intencionalmente. Mas agredimos. Não respeitamos o tempo do outro, a história do outro.


Parece que o mundo gira em torno dos nossos desejos e o outro é apenas um detalhe. E, assim, vamos causando transtornos. Esses tantos transtornos mostram que não estamos prontos, mas em construção. Tijolo a tijolo, o templo da nossa história vai ganhando forma. O outro também está em construção e também causa transtornos. 


E, às vezes, um tijolo cai e nos machuca. Outras vezes, é o cal ou o cimento que suja nosso rosto. E quando não é um, é outro. E o tempo todo nós temos que nos limpar e cuidar das feridas, assim como os outros que convivem conosco também têm de fazer. Os erros dos outros, os meus erros. 

Os meus erros, os erros dos outros. Esta é uma conclusão essencial: todas as pessoas erram. A partir dessa conclusão, chegamos a uma necessidade humana e cristã: o perdão. 

Perdoar é cuidar das feridas e sujeiras. É compreender que os transtornos são muitas vezes involuntários. Que os erros dos outros são semelhantes aos meus erros e que, como caminhantes de uma jornada, é preciso olhar adiante. Se nos preocupamos com o que passou, com a poeira, com o tijolo caído, o horizonte deixará de ser contemplado. E será um desperdício. 

O convite que faço é que você experimente a beleza do perdão. É um banho na alma! Deixa-a leve! Se eu errei, se eu o magoei, se eu o julguei mal, desculpe-me por todos esses transtornos…Estou em construção!
TEXTO DE: Gabriel Chalita

Boa tarde, lindo fim de semana a todos.



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