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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Lembranças Eternas


Num dia qualquer, quando a brisa suave da recordação, despertar o teu ser, saiba que no arquivo secreto da minha mente, há também uma página guardada carinhosamente com imagens congeladas no tempo, retratando o que vivemos. 

E se por acaso, por esse tempo, eu não estiver mais por aqui, vasculhe cuidadosamente, a caixinha de entrada do email do teu coração, pois é lá, no passado que vais me encontrar, sorrindo, alegre, torcendo para que você esteja muito bem. 

Estarei lá, feliz da vida pelo simples fato de um dia, ter te encontrado e termos entrado um na vida do outro, brincando. Lá, de onde eu estiver, orarei por você, pois estrategicamente, o Senhor colocou pessoas  especiais no meu caminho. 

As que me fizeram sofrer, também não passaram em vão já que aprendi mais com a dor do que com o amor. Todas elas passaram mas você ficou, maravilhosamente encantado, indelével, intocável nas páginas imortais da minha alma ... para toda eternidade!

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Curiosidades sobre O Encontro das Águas


Depois de uns dias sem entrar, ainda com problemas de saúde, vou deixar umas curiosidades pra vocês interessantes sobre o Encontro das Águas. 

No 'encontro', a água do rio Solimões é mais fria e a do rio Negro é mais quente. Por causa disso, o rio Solimões fica 'por baixo' do rio Negro. Isso resulta em grandes manchas escuras na água clara, dificultando a mistura entre os dois rios.

O regime de chuvas influencia no nível de água dos dois rios. O Solimões, próximo ao 'encontro' chega a dez metros e a do rio Negro, a dezesseis metros, no Porto de Manaus.

A largura do Solimões é de dois quilômetros e ado Negro é de aproximadamente três quilômetros próximo da confluência.  O leito do Negro apresenta uma fossa onde o rio alcança a profundidade de noventa metros, provavelmente por efeito da erosão preferencial em linha de falha.

A água branca e o aspecto turvo do Solimões ocorrem por causa de sedimentos como argilas, siltes e areias finas, todas carregadas pelo rio desde a nascente.  

A água do curso inferior do Negro tem velocidade muito baixa, chegando a ser represada em algumas épocasdo ano durante o pico máximo do Solimões. Boa tarde, um beijo grande a todos.

A causa disso resulta das diferentes condições climáticas, de relevo e de tipos de rochas. 
Fontes: Jornal A Crítica, 26/11/2012
Elena Franzinelli e Hailton Igreja

El río Amazonas - O Encontro das Águas / Manaus - AM: Brasil

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Valores Escassos


Imagem: internet 

“Seja uma pessoa que valoriza a essência, não a aparência, cultive os valores mais profundos e não caia na tentação de se tornar um super em um mundo de estrelas sem brilho próprio.”  
(Roberto Shinyashiki)

Vou pela vida tentando enxergar além das aparências. Mas as pessoas, iguais as luzes artificiais da cidade, muitas vezes me enganam e assim, não raro, deixo de apreciar  o brilho real das estrelas, ofuscadas pelas luzes de neon das outras.

Busco a essência das coisas e isso não é fácil de encontrar. Não me importa a embalagem bonita mas sim o conteúdo dentro delas.  

Detesto me enganar com as pessoas porque a minha reação é de afastamento total e isolamento, tornando-me indiferente a elas. Isso acontece quando ocorre quebra de confiança.

Sim, não acredito tanto nos meus olhos porque por vezes, eles me fazem errar. Percebi que existem dois tipos de seres humanos: as bijouterias e as jóias verdadeiras cujos brilhos  não se perdem com o passar do tempo. Bijouterias escurecem, logo perdem o valor, gemas raras não.

No entanto, não desisto de buscar e agora estou sempre saindo a garimpar. Cada pepita encontrada, é de grande valor numa época em que os valores primordiais para a nossa sociedade estão escasseando.

Eu sigo assim: invisto em alguém, se quebrar a cara,  desisto e volto a olhar pra cima numa noite enluarada, admirando na solidão do meu quintal, o brilho imperecível das estrelas. 

Que bom saber que em algum lugar desse imenso mundo, existem pessoas estrelas, talvez ... tão solitárias assim como eu, a admirar em paz as belezas eternas da vida.
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