Imagem: internet
“Seja uma pessoa que valoriza a essência, não a aparência, cultive os valores mais profundos e não caia na tentação de se tornar um super em um mundo de estrelas sem brilho próprio.”
(Roberto Shinyashiki)
Vou
pela vida tentando enxergar além das aparências. Mas as pessoas, iguais
as luzes artificiais da cidade, muitas vezes me enganam e assim, não
raro, deixo de apreciar o brilho real das estrelas, ofuscadas pelas
luzes de neon das outras.
Busco a essência das coisas e isso não é fácil de encontrar.
Não me importa a embalagem bonita mas sim o conteúdo dentro delas.
Detesto me enganar com as pessoas porque a minha reação é de afastamento total e isolamento, tornando-me indiferente a elas. Isso acontece quando ocorre quebra de confiança.
Detesto me enganar com as pessoas porque a minha reação é de afastamento total e isolamento, tornando-me indiferente a elas. Isso acontece quando ocorre quebra de confiança.
Sim, não acredito tanto nos meus olhos porque por vezes, eles me fazem
errar. Percebi que existem dois tipos de seres humanos: as bijouterias e as jóias
verdadeiras cujos brilhos não se perdem com o passar do tempo. Bijouterias
escurecem, logo perdem o valor, gemas raras não.
No entanto, não desisto de buscar e agora estou sempre saindo a
garimpar. Cada pepita encontrada, é de grande valor numa época em que os
valores primordiais para a nossa sociedade estão escasseando.
Eu sigo
assim: invisto em alguém, se quebrar a cara, desisto e volto a olhar pra
cima numa noite enluarada, admirando na solidão do meu quintal, o
brilho imperecível das estrelas.
Que bom saber que em algum lugar desse imenso mundo, existem pessoas estrelas, talvez ... tão solitárias assim como eu, a admirar em paz as belezas eternas da vida.
Que bom saber que em algum lugar desse imenso mundo, existem pessoas estrelas, talvez ... tão solitárias assim como eu, a admirar em paz as belezas eternas da vida.
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