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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Na despedida, a Paz.

Ontem perto das 21 e 30 fui me despedir de meu irmão; o velório foi feito em casa e ali naquele ambiente aconchegante, muita gente apareceu. Amigos choravam e a família chorava baixinho. Muitas flores enfeitavam o caixão porque Preto gostava muito de flores. Nada de velas, apenas músicas evangélicas tocavam num ambiente de paz. 

Perto das 23 e 30, chegou um pastor, se dizendo amigo dele o qual fez uma pequena cerimônia religiosa, antes relembrando a amizade que tinha com Preto. 

O pastor foi às lágrimas porque não conseguiu salvá-lo das amarras das drogas.

Claro que a tristeza nos abateu mas sei que Deus o levou para libertá-lo dessa prisão.

Segundo o pastor, que chegou a trabalhar com ele, muitas vezes, meu irmão foi esfaqueado e levou tiros para salvá-lo. 

Preto e o pastor eram seguranças e realmente procede o que ele falou, só nunca sabíamos o que realmente acontecia no trabalho dele porque ele não comentava.

Fiquei com minha mãe até meia-noite e depois retornei para casa. O enterro foi feito hoje à tarde, eu não participei porque fiz a minha despedida pessoal ontem. Que Deus o guie a sua santa morada celestial. 

Boa noite.

2 comentários:

  1. Ricardo Americojaneiro 20, 2013

    Um abração, querida Scarlet, que sua fé lhe sirva de força, trilhando seus caminhos na paz!

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  2. Sim, amigo, com fé não temos nada a temer. Graças a Deus por essa fé, visto que o meu irmão está muito abalado com a passagem do Preto. Estou tentando mostrar a ele que o Preto se libertou e que a morte não é o fim de tudo. Beijos

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